As sete décadas de projeção da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948-2018) e a necessária preservação de seu legado

Autores

  • Antônio Augusto Cançado Trindade

Palavras-chave:

Direitos humanos, declaração universal dos direitos humanos, primazia da norma mais favorável à pessoa humana

Resumo

O presente trabalho faz parte das comemorações dos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Primeiro, descreve o processo de preparação e de adoção da Declaração e o que significou. A seguir, analisa o seu alcance para o Direito Internacional, a sua recepção no direito nacional dos Estados, bem como as Duas Conferências Mundiais de Direitos Humanos. Depois, procura demonstrar o amplo alcance das obrigações convencionais para a proteção integral dos Direitos Humanos. Por fim, o ensaio finaliza mostrando as tendências para o futuro da proteção internacional dos Direitos Humanos.

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Biografia do Autor

Antônio Augusto Cançado Trindade

Juiz da Corte Internacional de Justiça (Haia); Ex-presidente da Corte Inter-americana de Direitos Humanos; Professor Emérito de Direito Internacional da Universidade de Brasília;
Doutor Honoris Causa em diversas Universidades na América Latina, Europa, e Ásia;
Membro Titular do Curatorium da Academia de Direito Internacional da Haia, e do Institut de Droit International.

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Publicado

2018-12-17

Como Citar

Trindade, A. A. C. (2018). As sete décadas de projeção da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948-2018) e a necessária preservação de seu legado. Revista Interdisciplinar Do Direito - Faculdade De Direito De Valença, 16(2), 17–48. Recuperado de https://revistas.faa.edu.br/FDV/article/view/603

Edição

Seção

Artigos