Poder e justiça no Maranhão colonial da magistratura monocrática ao tribunal da relação

Autores

  • Arno Wehling Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
  • Maria José Wehling Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

DOI:

https://doi.org/10.24859/RID.2020v18n2.925

Palavras-chave:

Justiça colonial, direito colonial, estado colonial, Tribunal da Relação do Maranhão

Resumo

O estudo analisa como ocorreu a introdução no Estado colonial de um novo elemento institucional: o Tribunal da Relação do Maranhão, em 1811. Sabemos como na justiça do Maranhão persistiam antigos problemas, como a força das elites locais e a corrupção de alguns juízes. O novo órgão objetivava aplicar a política de centralização orientada desde o Rio de Janeiro pela Corte portuguesa, subordinando longínquas comarcas à orientação não apenas judicial, mas política e administrativa do governo de D. João.

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Biografia do Autor

Arno Wehling, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

Professor Titular (UFRJ) e Emérito (UNIRIO). Do Programa de Pós Graduação em Direito da Universidade Veiga de Almeida. Da Academia Brasileira de Letras e Presidente de Honra do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

Maria José Wehling, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

Professora Emérita da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)

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Publicado

2020-12-21

Como Citar

Wehling, A., & Wehling, M. J. (2020). Poder e justiça no Maranhão colonial da magistratura monocrática ao tribunal da relação. Revista Interdisciplinar Do Direito - Faculdade De Direito De Valença, 18(2), 99–138. https://doi.org/10.24859/RID.2020v18n2.925

Edição

Seção

Artigos