Há um direito fundamental de infectar?(o “cuidado” em Martin Heidegger)

Autores

  • Nilton Rodrigues da Paixão Júnior Universidade Veiga de Almeida – UVA

DOI:

https://doi.org/10.24859/RID.2021v19n2.1182

Palavras-chave:

Covid-19, vaccines, freedom, concern

Resumo

A crise da Covid-19 parou a economia e confinou pessoas na tentativa de conter o avanço viral. Muitas vidas foram ceifadas e as vacinas surgiram simbolizando a esperança de recobrar o normal assolado pelo caos da doença. Todavia há muitas pessoas que se recusam a se vacinar com a alegação do direito à liberdade, frustrando a possibilidade da intitulada imunidade de rebanho. Haveria um direito fundamental de infectar?

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Biografia do Autor

Nilton Rodrigues da Paixão Júnior, Universidade Veiga de Almeida – UVA

Doutor em Direito pela Universidade Veiga de Almeida – UVA. Mestre em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco – UFPE. Pesquisador do GGINNS – Research Group on Global Comparative Law: Governance, Innovation and Sustainability.

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Publicado

2021-12-16

Como Citar

Paixão Júnior, N. R. da. (2021). Há um direito fundamental de infectar?(o “cuidado” em Martin Heidegger). Revista Interdisciplinar Do Direito - Faculdade De Direito De Valença, 19(2), 139–151. https://doi.org/10.24859/RID.2021v19n2.1182

Edição

Seção

Artigos