Estudo farmacoepidemiológico da venda e dos efeitos adversos da Oxicodona no Brasil: Revisão sistemáticatos adversos da oxicodona no Brasil: Revisão sistemática
DOI:
https://doi.org/10.24859/SaberDigital.2024v17n2.1520Palabras clave:
Vulnerabilidad social, Oxicodona, Industria farmacéutica, Salud públicaResumen
Introducción: La oxicodona es un medicamento opioide recetado para pacientes con dolor crónico, moderado o severo. Sin embargo, esta droga puede generar dependencia física y psicológica. Actualmente, en Brasil, no sabemos cuántas unidades de este medicamento se venden. Objetivo: Demostrar los impactos de la Oxicodona en la salud de los pacientes que utilizaron este medicamento, con los conceptos de vulnerabilidad social y teoría principialista. Métodos: Analizamos datos de la Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria (ANVISA) obtenidos de 2014 a noviembre de 2021, sobre la venta de este medicamento en todo el territorio nacional. Resultados: Se vendieron aproximadamente 1.253.293 unidades de oxicodona en Brasil durante este período. Sin embargo, la venta de oxicodona en Brasil viene disminuyendo desde 2017. En 2021, la cantidad vendida fue menor que en 2014. La región Sudeste es la que más consume esta droga, seguida por el Sur, Nordeste, Centro-Oeste y Norte. Conclusión: Desde 2021, ANVISA no monitorea la venta de medicamentos psicoactivos en Brasil. La ausencia de políticas públicas para controlar y rastrear la venta de productos farmacéuticos puede estar enmascarando un riesgo para la salud pública.Descargas
Citas
ALVES, E.F.; DA SILVA, M.H.A.; OLIVEIRA, F.A.; et al. Vulnerabilidade social diante
da fosfoetanolamina a partir da teoria principialista. Revista Bioetica - Conselho
Federal de Medicina, v. 27, p.173-178, 2019.
ANDERSON, D.T.; FRITZ, K.L.; MUTO, J.J. Oxycontin: the concept of a "ghost pill"
and the postmortem tissue distribution of oxycodone in 36 cases. J Anal Toxicol, v.
, n. 7, p. 448-459, 2002.
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA 2024). Venda de
medicamentos industrializados e manipulados. Disponível em:
https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiZjg0ZmFkYjItZmNmOC00M2M1LWI2YjQtMzU
OGMzNjA2NzcwIiwidCI6ImI2N2FmMjNmLWMzZjMtNGQzNS04MGM3LWI3MDg1Zj
VlZGQ4MSJ9. Acesso em: 10 de janeiro de 2024.
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA 2001). Consulta de
registro de medicamentos. Disponível em:
https://consultas.anvisa.gov.br/#/medicamentos/250000280909721/?substancia=2979
&situacaoRegistro=C. Acesso em: 05 de fevereiro de 2023.
AZAMBUJA, L.E.; GARRAFA, G.A. Teoria da moralidade comum na obra de
Beauchamp e Childress. Revista Bioética, v. 23, n. 3, p. 634-644, 2015.
BAUMRUCKER, S.J. OxyContin, the media, and law enforcement. Am J Hosp Palliat
Care, v. 18, n. 3, p. 154-156, 2001.
BRASIL 1998. Portaria nº 344, de 12 de maio de 1998. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/svs/1998/prt0344_12_05_1998_rep.html.
Acesso em: 21 de fevereiro de 2024.
BRASIL 2002. Resolução-RDC nº 171, de 17 de junho de 2002. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2006/res0171_04_09_2006.html.
Acesso em: 22 de fevereiro de 2024.
BRASIL 2003. Resolução nº 137, de 29 de maio de 2003. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2003/rdc0137_29_05_2003.html.
Acesso: em: 29 de fevereiro de 2024.
BRASIL 2018. Resolução nº 2.802, de 10 de outubro de 2018. Disponível em:
https://www.gov.br/mme/pt-br/arquivos/do-15-10-2018-s1.pdf/@@download/file.
Acesso: em: 4 de março de 2024.
BRASIL 2021. Resolução nº 586, de 17 de dezembro de 2021. Disponível em:
https://antigo.anvisa.gov.br/documents/10181/6368141/RDC_586_2021_.pdf/8691710
-fc43-4b4f-97e2-3a5f3fcf9e67. Acesso: em: 05 mar. 2023.
CHONG, D.; SHAO, L.; YANG, Y.; et al. Correlations of cancer pain degree with levels
of beta-EP, CGRP and PGE2 and the effects of oxycontin on them. J BUON, v. 23, n.
, p. 1552-1557, 2018.
EGILMAN, D.S.; COLLINS, G.; FALENDER, J.; et al. The marketing of OxyContin(R):
A cautionary tale. Indian J Med Ethics, v. 4, n, 3, p. 183-193, 2019.
DA SILVA, M.H.A. Erros de notificação e subnotificação de casos de Covid - 19:
Revisão integrativa. Revista Saber Digital., v. 16, n. 3, p. e20231605, 2023.
FISCHER, B.; VOJTILA, L.; KURDYAK, P. ‘Delisting’ OxyContin® to reduce
prescription opioid-related harms in Ontario (Canada)—gauging effects 5 years later.
Pharmacoepidemiology and Drug Safety, v. 26, n. 9, p. 1040-1043, 2017.
GULLAND, A. Sixty seconds on . . . OxyContin. BMJ, v. 360, p. k914, 2018
HAYS, L.; KIRSH, K.L.; PASSIK, S.D. Seeking drug treatment for OxyContin abuse: a
chart review of consecutive admissions to a substance abuse treatment facility in
Kentucky. J Natl Compr Canc Netw, v. 1, n. 3, p. 423-428, 2003.
HEIDRICH, D.E. Controlled-release oxycodone hydrochloride (OxyContin). Clin Nurse
Spec, v. 15, n. 5, p. 207-209, 2001.
HENTSCHKE-LOPES, M.; BOTTON, M.R.; BORGES, P.; et al. Sales of "COVID kit"
drugs and adverse drug reactions reported by the Brazilian Health Regulatory Agency.
Cad Saude Publica, v. 38, n. 7, p. e00001022, 2022.
HUGHES, J.; KALE, N.; DAY, P. OxyContin and the McDonaldization of chronic pain
therapy in the USA. Fam Med Community Health, v. 7, n. 1, p. e000069, 2019.
KINNUNEN, M.; PIIRAINEN, P.; KOKKI, H.; et al. Updated Clinical Pharmacokinetics
and Pharmacodynamics of Oxycodone. Clin Pharmacokinet, v. 58, n. 6, p. 705-725,
KRAWCZYK, N.; GREENE, M.C.; ZORZANELLI, R.; et al. Rising Trends of
Prescription Opioid Sales in Contemporary Brazil, 2009-2015. Am J Public Health, v.
, n. 5, p. 666-668, 2018.
LIPMAN, A.G. What have we learned from OxyContin? J Pain Palliat Care
Pharmacother, v. 17, n. 1, p. 1-4, 2003.
PASSIK, S.D. Responding rationally to recent report of abuse/diversion of Oxycontin. J
Pain Symptom Manage, v. 21, n. 5, p. 359, 2001.
SCHNEIR, A.B.; VADEBONCOEUR, T.F.; OFFERMAN, S.R.; et al. Massive OxyContin
ingestion refractory to naloxone therapy. Ann Emerg Med, v. 40, n. 4, p. 425-428,
Sistema de Notificação de Efeitos Adversos Notificados (VigiMed 2024).
[Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-
br/acessoainformacao/dadosabertos/informacoes-analiticas/notificacoes-de-
farmacovigilancia. Acesso: em: 14 março 2024.
SKOLNICK, P. Treatment of overdose in the synthetic opioid era. Pharmacol Ther, v.
, p. 108019, 2022.
SOUZA, L.A.F.; PESSOA, A.P.C.; BARBOSA, M.A.; et al. O modelo bioético
principialista aplicado ao manejo da dor. Rev Gaúcha Enferm, v. 1, p. 187-95, 2013.
SUN, N.; LI, Y.; NIE, P. Standardized nursing and clinical efficacy of OxyContin in
reducing oral mucosal pain in patients with nasopharyngeal carcinoma: A randomized,
double-blind, placebo-controlled study protocol. Medicine (Baltimore), v. 99, n. 49, p.
e23205, 2020.
VOSBURG, S.K.; HAYNES, C.; BESHARAT, A.; et al. Changes in drug use patterns
reported on the web after the introduction of ADF OxyContin: findings from the
Researched Abuse, Diversion, and Addiction-Related Surveillance (RADARS) System
Web Monitoring Program. Pharmacoepidemiol Drug Saf, v. 26, n. 9, p. 1044-1052,
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista Saber Digital

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Declaração de Direito Autoral
Autores que publicam na Revista Saber Digital concordam com os seguintes termos:
Os autores mantêm os direitos e cedem à revista o direito à primeira publicação, simultaneamente submetido a uma licença Creative Commons que permite o compartilhamento por terceiros com a devida menção ao autor e à primeira publicação pela Revista Saber Digital.
Os autores podem entrar em acordos contratuais adicionais e separados para a distribuição não exclusiva da versão publicada da obra (por exemplo, postá-la em um repositório institucional ou publicá-la em um livro), com o reconhecimento de sua publicação inicial na Revista Saber Digital.
Este obra está licenciado com uma Licença https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/