Estudo farmacoepidemiológico da venda e dos efeitos adversos da Oxicodona no Brasil: Revisão sistemáticatos adversos da oxicodona no Brasil: Revisão sistemática

Autores/as

  • Isadora Rodrigues Rocha Instituto de Pesquisa Clínica e Patológica Da Silva - IDS
  • Gabriel Labre-Nascimento Instituto de Pesquisa Clínica e Patológica Da Silva - IDS
  • Emanuelle Silva da Costa Instituto de Pesquisa Clínica e Patológica Da Silva - IDS
  • Daiane de Paula Matos Instituto de Pesquisa Clínica e Patológica Da Silva - IDS
  • Marcello Henrique Araujo Da Silva Instituto de Pesquisa Clínica e Patológica Da Silva - IDS/ Universidade Estácio de Sá- UNESA

DOI:

https://doi.org/10.24859/SaberDigital.2024v17n2.1520

Palabras clave:

Vulnerabilidad social, Oxicodona, Industria farmacéutica, Salud pública

Resumen

Introducción: La oxicodona es un medicamento opioide recetado para pacientes con dolor crónico, moderado o severo. Sin embargo, esta droga puede generar dependencia física y psicológica. Actualmente, en Brasil, no sabemos cuántas unidades de este medicamento se venden. Objetivo: Demostrar los impactos de la Oxicodona en la salud de los pacientes que utilizaron este medicamento, con los conceptos de vulnerabilidad social y teoría principialista. Métodos: Analizamos datos de la Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria (ANVISA) obtenidos de 2014 a noviembre de 2021, sobre la venta de este medicamento en todo el territorio nacional. Resultados: Se vendieron aproximadamente 1.253.293 unidades de oxicodona en Brasil durante este período. Sin embargo, la venta de oxicodona en Brasil viene disminuyendo desde 2017. En 2021, la cantidad vendida fue menor que en 2014. La región Sudeste es la que más consume esta droga, seguida por el Sur, Nordeste, Centro-Oeste y Norte. Conclusión: Desde 2021, ANVISA no monitorea la venta de medicamentos psicoactivos en Brasil. La ausencia de políticas públicas para controlar y rastrear la venta de productos farmacéuticos puede estar enmascarando un riesgo para la salud pública.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ALVES, E.F.; DA SILVA, M.H.A.; OLIVEIRA, F.A.; et al. Vulnerabilidade social diante

da fosfoetanolamina a partir da teoria principialista. Revista Bioetica - Conselho

Federal de Medicina, v. 27, p.173-178, 2019.

ANDERSON, D.T.; FRITZ, K.L.; MUTO, J.J. Oxycontin: the concept of a "ghost pill"

and the postmortem tissue distribution of oxycodone in 36 cases. J Anal Toxicol, v.

, n. 7, p. 448-459, 2002.

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA 2024). Venda de

medicamentos industrializados e manipulados. Disponível em:

https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiZjg0ZmFkYjItZmNmOC00M2M1LWI2YjQtMzU

OGMzNjA2NzcwIiwidCI6ImI2N2FmMjNmLWMzZjMtNGQzNS04MGM3LWI3MDg1Zj

VlZGQ4MSJ9. Acesso em: 10 de janeiro de 2024.

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA 2001). Consulta de

registro de medicamentos. Disponível em:

https://consultas.anvisa.gov.br/#/medicamentos/250000280909721/?substancia=2979

&situacaoRegistro=C. Acesso em: 05 de fevereiro de 2023.

AZAMBUJA, L.E.; GARRAFA, G.A. Teoria da moralidade comum na obra de

Beauchamp e Childress. Revista Bioética, v. 23, n. 3, p. 634-644, 2015.

BAUMRUCKER, S.J. OxyContin, the media, and law enforcement. Am J Hosp Palliat

Care, v. 18, n. 3, p. 154-156, 2001.

BRASIL 1998. Portaria nº 344, de 12 de maio de 1998. Disponível em:

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/svs/1998/prt0344_12_05_1998_rep.html.

Acesso em: 21 de fevereiro de 2024.

BRASIL 2002. Resolução-RDC nº 171, de 17 de junho de 2002. Disponível em:

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2006/res0171_04_09_2006.html.

Acesso em: 22 de fevereiro de 2024.

BRASIL 2003. Resolução nº 137, de 29 de maio de 2003. Disponível em:

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2003/rdc0137_29_05_2003.html.

Acesso: em: 29 de fevereiro de 2024.

BRASIL 2018. Resolução nº 2.802, de 10 de outubro de 2018. Disponível em:

https://www.gov.br/mme/pt-br/arquivos/do-15-10-2018-s1.pdf/@@download/file.

Acesso: em: 4 de março de 2024.

BRASIL 2021. Resolução nº 586, de 17 de dezembro de 2021. Disponível em:

https://antigo.anvisa.gov.br/documents/10181/6368141/RDC_586_2021_.pdf/8691710

-fc43-4b4f-97e2-3a5f3fcf9e67. Acesso: em: 05 mar. 2023.

CHONG, D.; SHAO, L.; YANG, Y.; et al. Correlations of cancer pain degree with levels

of beta-EP, CGRP and PGE2 and the effects of oxycontin on them. J BUON, v. 23, n.

, p. 1552-1557, 2018.

EGILMAN, D.S.; COLLINS, G.; FALENDER, J.; et al. The marketing of OxyContin(R):

A cautionary tale. Indian J Med Ethics, v. 4, n, 3, p. 183-193, 2019.

DA SILVA, M.H.A. Erros de notificação e subnotificação de casos de Covid - 19:

Revisão integrativa. Revista Saber Digital., v. 16, n. 3, p. e20231605, 2023.

FISCHER, B.; VOJTILA, L.; KURDYAK, P. ‘Delisting’ OxyContin® to reduce

prescription opioid-related harms in Ontario (Canada)—gauging effects 5 years later.

Pharmacoepidemiology and Drug Safety, v. 26, n. 9, p. 1040-1043, 2017.

GULLAND, A. Sixty seconds on . . . OxyContin. BMJ, v. 360, p. k914, 2018

HAYS, L.; KIRSH, K.L.; PASSIK, S.D. Seeking drug treatment for OxyContin abuse: a

chart review of consecutive admissions to a substance abuse treatment facility in

Kentucky. J Natl Compr Canc Netw, v. 1, n. 3, p. 423-428, 2003.

HEIDRICH, D.E. Controlled-release oxycodone hydrochloride (OxyContin). Clin Nurse

Spec, v. 15, n. 5, p. 207-209, 2001.

HENTSCHKE-LOPES, M.; BOTTON, M.R.; BORGES, P.; et al. Sales of "COVID kit"

drugs and adverse drug reactions reported by the Brazilian Health Regulatory Agency.

Cad Saude Publica, v. 38, n. 7, p. e00001022, 2022.

HUGHES, J.; KALE, N.; DAY, P. OxyContin and the McDonaldization of chronic pain

therapy in the USA. Fam Med Community Health, v. 7, n. 1, p. e000069, 2019.

KINNUNEN, M.; PIIRAINEN, P.; KOKKI, H.; et al. Updated Clinical Pharmacokinetics

and Pharmacodynamics of Oxycodone. Clin Pharmacokinet, v. 58, n. 6, p. 705-725,

KRAWCZYK, N.; GREENE, M.C.; ZORZANELLI, R.; et al. Rising Trends of

Prescription Opioid Sales in Contemporary Brazil, 2009-2015. Am J Public Health, v.

, n. 5, p. 666-668, 2018.

LIPMAN, A.G. What have we learned from OxyContin? J Pain Palliat Care

Pharmacother, v. 17, n. 1, p. 1-4, 2003.

PASSIK, S.D. Responding rationally to recent report of abuse/diversion of Oxycontin. J

Pain Symptom Manage, v. 21, n. 5, p. 359, 2001.

SCHNEIR, A.B.; VADEBONCOEUR, T.F.; OFFERMAN, S.R.; et al. Massive OxyContin

ingestion refractory to naloxone therapy. Ann Emerg Med, v. 40, n. 4, p. 425-428,

Sistema de Notificação de Efeitos Adversos Notificados (VigiMed 2024).

[Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-

br/acessoainformacao/dadosabertos/informacoes-analiticas/notificacoes-de-

farmacovigilancia. Acesso: em: 14 março 2024.

SKOLNICK, P. Treatment of overdose in the synthetic opioid era. Pharmacol Ther, v.

, p. 108019, 2022.

SOUZA, L.A.F.; PESSOA, A.P.C.; BARBOSA, M.A.; et al. O modelo bioético

principialista aplicado ao manejo da dor. Rev Gaúcha Enferm, v. 1, p. 187-95, 2013.

SUN, N.; LI, Y.; NIE, P. Standardized nursing and clinical efficacy of OxyContin in

reducing oral mucosal pain in patients with nasopharyngeal carcinoma: A randomized,

double-blind, placebo-controlled study protocol. Medicine (Baltimore), v. 99, n. 49, p.

e23205, 2020.

VOSBURG, S.K.; HAYNES, C.; BESHARAT, A.; et al. Changes in drug use patterns

reported on the web after the introduction of ADF OxyContin: findings from the

Researched Abuse, Diversion, and Addiction-Related Surveillance (RADARS) System

Web Monitoring Program. Pharmacoepidemiol Drug Saf, v. 26, n. 9, p. 1044-1052,

Publicado

2024-06-13

Cómo citar

Rodrigues Rocha, I. ., Labre-Nascimento , G. ., Silva da Costa, E. ., de Paula Matos, D. ., & Henrique Araujo Da Silva, M. . (2024). Estudo farmacoepidemiológico da venda e dos efeitos adversos da Oxicodona no Brasil: Revisão sistemáticatos adversos da oxicodona no Brasil: Revisão sistemática. Revista Saber Digital, 17(2), e20241704. https://doi.org/10.24859/SaberDigital.2024v17n2.1520

Número

Sección

Farmácia