Ética a nicômaco: as duas felicidades em Aristóteles

Autores

  • Júlia Mara Rodrigues Pimentel

Palavras-chave:

prazer, Felicidade, vida contemplativa

Resumo

Aristóteles, no Livro X de Ética a Nicômaco, inicialmente, trata do prazer e traz duas visões opostas sobre o prazer, uma discussão do ponto de vista de que o prazer seja o “bem” e uma discussão do ponto de vista de que o prazer seja inteiramente mal, para então trazer uma definição do que é prazer. A seguir, pondera que os prazeres diferem de acordo com as atividades que acompanham e completam, trazendo um critério para o valor dos prazeres. Posteriormente, aborda a questão da “felicidade”, considerando que a felicidade é uma boa atividade, e não divertimento e, após, discorre acerca da felicidade, num sentido mais elevado, como a vida contemplativa. A seguir traz considerações adicionais sobre a superioridade da vida contemplativa e, por fim, afirma que a legislação é necessária se um fim deve ser atingido. Termina a obra realizando a transição para a Política.

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Biografia do Autor

Júlia Mara Rodrigues Pimentel

Advogada e Professora da Rede Doctum de Ensino e Coordenadora do Núcleo de Práticas Jurídicas da Faculdade Doctum de Manhuaçu. Mestra em Hermenêutica e Direitos Fundamentais pela Universidade Presidente Antônio Carlos; Especialista em Ciências Penais pelas Faculdades Integradas de Caratinga; em Direito Público e em Direito e Processo do Trabalho pela Universidade Anhaguera-Uniderp. Licencianda em Filosofia.

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Publicado

2017-11-04

Como Citar

Pimentel, J. M. R. (2017). Ética a nicômaco: as duas felicidades em Aristóteles. Revista Saber Digital, 8(01), 7–20. Recuperado de https://revistas.faa.edu.br/SaberDigital/article/view/386

Edição

Seção

Direito