Lava Jato: o problema do Estado Democrático de Direito na modernidade periférica

Autores/as

  • Raquel de Lima Mendes
  • Ivan da Costa Alemão Ferreira

Palabras clave:

Modernidade periférica, autorreferência, operação Lava Jato

Resumen

DOI: 10.24859/fdv.2017.1006

O presente estudo visa analisar os principais traçados, sobretudo a partir da visão de Marcelo Neves, em sua obra “Entre Têmis e Leviatã: uma relação difícil”, que podem ser feitos e considerados negativos para a efetiva realização do Estado Democrático de Direito na modernidade periférica. Isto porque relacionam-se antes de tudo com os limites à autorreferência dos sistemas político e jurídico. Serão analisadas as teorias de Luhmann e Habermas, feitas em países de modernidade central e sua suposta aplicabilidade em países de modernidade periférica. O estudo propõe uma visão além da teoria de Marcelo Neves, pois será abordado o contexto da operação Lava Jato.

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Biografía del autor/a

Raquel de Lima Mendes

Doutoranda do PPGSD-UFF. Professora na Universidade Veiga de Almeida. Advogada militante

Ivan da Costa Alemão Ferreira

Professor Doutor do PPGSD-UFF. Desembargador do TRT 1a Região.

Publicado

2018-01-23

Cómo citar

Mendes, R. de L., & Alemão Ferreira, I. da C. (2018). Lava Jato: o problema do Estado Democrático de Direito na modernidade periférica. Revista Interdisciplinar Do Direito - Faculdade De Direito De Valença, 14(1), 81–97. Recuperado a partir de https://revistas.faa.edu.br/FDV/article/view/244